Translate

domingo, 24 de junho de 2018

CURIOSIDADES E EXEGESES



                                   
                               O Codex Sinaiticus,

também conhecido como Manuscrito 'Aleph'(primeira letra do alfabeto hebraico), é um dos mais importantesmanuscritos gregos já descobertos, pois além de ser um dos mais antigos (século IV), e o único codex que contém o Novo Testamento inteiro. Atualmente acha-se no Museu Britânico (Additional 43725).1 Juntamente com o Codex Vaticanus, é um dos mais importantes manuscritos gregos para o Criticismo Textual, além do texto da Septuaginta.
É escrito em quatro colunas por página, 48 linhas por página. As letras não contem acentos e respirações.2 Contém as Seções Amonianas, e os Cânones Eusebianos.
   

Descoberta

O Codex Sinaiticus foi descoberto por Constantin von Tischendorf, em sua terceira visita ao Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina, no sopé doMonte Sinai (Egipto), em 1859. Nas duas primeiras viagens, ele conseguiu partes do Antigo Testamento, encontrados num cesto que continha pedaços de vários manuscritos. Tischendorf teria ouvido de um bibliotecário que aqueles manuscritos eram lixo, e que
seriam queimados no forno do mosteiro. O IMPERADOR DA RUSSIA ALEXANDRE II O ENVIOU  PARA PROCURAR OS DEMAIS MANUSCRITOS, OS QUAIS ELE ESTAVA CONVENCIDO DE QUE ESTARIA NO PRÓPRIO MOSTEIRO. 

         
                       O Sexo na BÍBLIA


Nos tempos bíblicos os casais tinham uma vida sexual satisfatória, praticavam sexo por desejo de procriação e por prazer também. A Bíblia trata do assunto do sexo abertamente, muito mais do que é tratado hoje em muitas igrejas, talvez isto seja uma preocupação de Deus em instruir o homem sobre este assunto e apesar disto ela não toca no assunto da masturbação, talvez isto se deva pelo fato de que os jovens casavam no inicio ou no meio da adolescência. Tudo leva a crer que os pais judeus instruíam bem seus filhos nestes assuntos devido ao longo tempo que pais e filhos passavam juntos e também ao clima de amizade

entre eles. A algum tempo atrás aqui no ocidente havia um clima de extrema severidade entre pais e filhos, a educação era muito dura, muito rígida, não havia amizade, havia somente medo, por isto, quando pensamos em educação antiga fazemos a mesma imagem, mas, o clima que havia entre pais e filhos naqueles tempos, é o mesmo que a maioria das pessoas civilizadas terá com seus filhos nesta próxima geração. O prazer sexual para alguns povos era o objetivo supremo da vida, mas para os Judeus não, eles tinham outros objetivos maiores, tais como o sustento da família, a adoração a Deus, o trabalho, etc; mas também não eram frios, os judeus viam o sexo como uma benção de Deus e não como um problema.
Para designar os órgãos sexuais a Bíblia traz alguns termos simbólicos: ventre, lombos (Gênesis 35:11), órgãos não decorosos (1ª Coríntios 12:23, 24), entre outros; os termos citados podem ser usados para se referirem a outras coisas também.Para referir-se a prostituição masculina o termo usado é sodomia, isto é uma referencia a Sodoma (Gênesis 23:18) o termo carne também era empregado para designar atração física, sexo e contraste com o espiritual. Em 1ª Coríntios 7:17, Paulo aconselha que o casal deveria manter relações sexuais, recomendou o domínio próprio e também aconselhou que o homem deveria satisfazer a mulher e vice versa. “O livro bíblico que mais expressa livremente acerca do sexo é Cantares, nele podemos ler que “ele admira os seios de sua amada”, “fica fascinado com seus doces beijos”, “ ela admira suas pernas” e “aprecia seus abraços”. Não há na Bíblia restrições sobre sexo para pessoas casadas.

Os grupos religiosos entenda mais esta historia, muito interessante.


         Quando Jesus esteve fisicamente entre nós haviam muitos grupos religiosos entre os judeus, tais grupos eram considerados políticos e religiosos. Estes grupos eram muito fechados em si mesmos, e tiveram muita dificuldade em ver Jesus como o Messias porque temiam mudanças; eles já tinham muitos problemas com os costumes pagãos que insistiam em entram no judaísmo, Jesus para eles era somente mais uma ameaça, era um forasteiro que tinha idéias novas, dizia ser filho de Deus e possuir um reino; por isto muitos o consideravam louco (Isaías 53:4b). Alguns judeus aderiam a estes grupos visando somente poder e prestigio, mas outros eram esperançosos em fazer o bem ao seu povo.

Jesus era admirado e temido entre os judeus.
Admirado - pela autoridade com que ensinava e pelos sinais que produzia, o povo o amava, mas os políticos e sacerdotes se preocupavam com sua fama e prestigio que talvez tirasse o poder de suas mãos, eles queriam continuar a dominar o povo eternamente.
Temido – o povo achava que Jesus era um profeta exatamente como aqueles que eles tinham escutado falar que exista no Antigo Testamento, e também por causa disto os políticos o temiam, pois se fosse profeta ela iria falar a verdade, e estava fazendo isto, então deveria ser morto.
Para os políticos ele era extremamente irritante, pois com toda sua influencia com relação ao povo, ele não defendeu nenhuma causa política, mas ausentou-se disto; se Jesus defende-se alguma causa política isto seria a garantia de ter todo o povo de seu lado, mas durante toda sua pregação ele se ateve a causas espirituais.
OBS: A história conta que o Imperador Tibério César tinha tanta curiosidade por Jesus que certa vez enviou a Palestina um procônsul com nome de Públio Lentulus, para ver Jesus e descreve-lo; e isto gerou um lindo documento histórico conhecido como “o retrato de Jesus”, onde seu rosto é descrito como em um retrato falado.
Os judeus esperavam o messias com ansiedade, mas nos seus padrões – ele deveria ser um líder político e religioso poderoso que libertasse Israel das mãos do império romano; eles já haviam passado por muitas coisas, foram inúmeras perseguições, exílios, divisões, guerras e agora justamente quando zelavam por uma estabilidade muitos homens chegavam afirmando que era o ungido de Deus (Atos 5:3438), justamente nesta mesma época Satanás já sabendo da encarnação do Messias começava a levantar muitos homens que se diziam o Messias, tudo isto gerou um clima de desconfiança e resguardo; estavam simplesmente fechados para qualquer novidade. Mas eles tinham a esperança do Messias poder chegara qualquer instante – João 10:24. Hoje em dia já existe o movimento “Judaico Messiânico” com suas sinagogas messiânicas, trata-se se um movimento judeu que já aceita o Senhor Jesus como Messias, e este movimento esta se multiplicando, e hoje é tão grande que quase divide o judaísmo em 50% messiânico! Se você tiver a oportunidade de ir a um culto numa destas sinagogas, não perca, é parecido com um culto cristão, bem fundamentado no texto bíblico, mas com inúmeras citações da Torá, Talmude e termos hebraicos.

                                   HEBREU

vêm de IVRISH, que quer dizer "aquele cujos princípios são diferentes", ou "aquele que está do outro lado" ou simplesmente "do outro lado do rio", que foi separado por adotar uma outra visão das coisas. O Talmud explica que o termo refere-se à busca espiritual monoteísta, em oposição ao materialismo pagão/politeísta que diferenciou os judeus das demais nações.

Gólgota é a adaptação para o grego da palavra aramaica גֹלְגֹלְתָא "Golgoltá", que nada tem a ver com a palavra inglesa "God", pois é totalmente diferente, e além disso, o aramaico é uma língua semítica e o inglês é um língua indo-européia, de modo que não pode haver nenhuma relação entre palavras de uma e de outra língua.

Gólgota é a adaptação para o grego da palavra aramaica גֹלְגֹלְתָא "Golgoltá", que nada tem a ver com a palavra inglesa "God", pois é totalmente diferente, e além disso, o aramaico é uma língua semítica e o inglês é um língua indo-européia, de modo que não pode haver nenhuma relação entre palavras de uma e de outra língua.                                                Outro exemplo:
כָּבוֹד "kavod", que significa "glória", e כְּבוֹדוֹ "kevodô", que é a mesma palavra, com o sufixo da terceira pessoa do singular, e que significa "a sua glória" ou "a glória deleEste nome, יְהוֹשׁוּעַ "Yehoshua", ou יֵשׁוּעַ "Yeshua", é o nome do sucessor de Moisés, geralmente conhecido como Josué, e é também o nome do sumo sacerdote mencionado em Esdras 3:2 3:8 e Ageu 1:1 e 1:12 e 1:14 e em Zacarias 3:1, e é também o nome do Messias (Mashiach) Jesus o Nazareno (Yehoshua ou Yeshua haNetsari).A forma abreviada do nome de Deus quando está no início da palavra é diferente de quando está no final da palavra, devido às regras fonéticas da língua hebraica, que exigem a alteração das vogais, conforme estejam posicionadas no início ou no fim da palavra, ou conforme estejam mais perto ou mais longe do fim da palavra, quando há formação de palavras juntando prefixos ou sufixos.   יוֹחָנָן "Yochanan", forma mais abreviada do nome anterior.

יְהוֹשׁוּעַ "Yehoshua", que adaptado para o português é "Jeosua", ou "Josua", ou "Josué", ou "Jesus", que significa "Javé salva".

יֵשׁוּעַ "Yeshua", forma mais abreviada do nome anterior .

יְהוֹשׁוּעַ "Yehoshua", que adaptado para o português é "Jeosua", ou "Josua", ou "Josué", ou "Jesus", que significa "Javé salva".
יֵשׁוּעַ "Yeshua", forma mais abreviada do nome anterior .

          A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS


No evangelho segundo mateus, vemos outra passagem no minimo intrigante, no capitulo 27 versículos 52,53:
"E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos"
É fato que os apóstolos, não estiveram presentes na crucificação de Jesus, segundo os próprios evangelhos e tudo que escreveram foi o que ouviram de testemunhas e presentes. Mas este fato em especial, não foi descrito por ninguém exceto no evangelho de Mateus. Ainda que só Mateus tivesse descrito tal fato, notamos aqui algumas contradições com o restante das escrituras. A ressurreição dos mortos, segundo a própria bíblia só ocorrerá no dia do juízo:
"E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno" Dn12,2"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" 1Ts 4,16
Ainda que alguns tenha ressuscitados no momento da morte de Jesus, então estaríamos em contradição com seu próprio ministério, pois Jesus permaneceu três dias no sepulcro, sheol, (literalmente sepultura em hebraico) e foi ressuscitado pelo Eterno Deus altíssimo. Mas segundo esta narrativa de Mateus, os mortos foram ressuscitados antes mesmo do Messias, pois saíram de seus sepulcros e andaram por jerusalém á vista de todos, e estranhamente não narrado por ninguém.O evangelista também não menciona o que houve com estes ressuscitados. Se eles foram apresentados aos farizeus, como era de costume, se se converteram ao Messias, se foram apedrejados etc....Sendo que um fato assim não é uma coisa a toa e Deus não faz nada sem nenhum propósito.
Ironicamente, na tradução de Hebreus vemos uma ordenança assim:
"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" Hb9,27
Tomemos o exemplo de Lazaro e suponhamos que ele tenha sido um destes ressuscitados na morte de Jesus:
Lazaro morre (Jo11,14), Lazaro é ressuscitado (Jo11,43), Lazaro é morto novamente (Jo12,10), suponhamos que Lazaro tenha sido um dos ressuscitados com a morte de Jesus(Mt27,52) Lazaro morre mais uma vez, sendo que não viveu para sempre. E no dia do juízo será ressuscitado mais uma vez. Então quantas vezes alguém é morto e ressuscitado? Mesmo que Lazaro não fosse um destes citados por Mateus, isso não vai em contradição com esta citação de Hebreus?
Seja como for, o mais provável é que o evangelista tenha utilizado de uma certa licença poética nestes versículos e a tradução de hebreus não esta fiel ao original.
"E, como aos homens convém morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" Hb9,27.


                               Exegese 

(do grego ἐξήγησις de ἐξηγεῖσθαι "levar para fora") é uma explicação ou interpretação crítica de um texto, particularmente de um texto religioso. Tradicionalmente o termo era usado primariamente para a exegese da Bíblia, entretanto, no uso moderno, "exegese bíblica" é utilizado para uma maior especificidade para distingui-lo de qualquer outra explicação de texto crítico mais ampla.
A exegese inclui uma ampla gama de disciplinas críticas: criticismo textual é a investigação na história e origens do texto, mas a exegese pode incluir o estudo dos antecedentes históricos e culturais para o autor, o texto e o público original. Outras análises incluem a classificação do tipo de gênero literário presente no texto e uma análise de características gramaticais e sintáticas no texto propriamente dito.
Os termos exegese e hermenêutica têm sido usados como sinônimos.

                                                          Uso

Aquele que pratica a exegese é chamado um exegeta (do grego ἐξηγητής). O plural de exegese é exegeses. O adjetivo é exegético (por exemplo, comentários exegéticos). Em exegese bíblica, o oposto da exegese (retirar) é eisegese (envolver), no sentido de um comentarista eisegético "importar" ou "envolver" suas próprias interpretações puramente subjetivas no texto, não suportadas pelo texto em si. Eisegese é frequentemente usada como um termo depreciativo.


Por Que Deus Não Responde a Algumas orações

Deus não responderá às nossas orações só porque adotamos uma postura especial ao orarmos. As Escrituras não exigem que oremos apenas em determinada posição. Naturalmente, ajoelhar-se pode mostrar humildade perante Deus. Mas é aceitável orar em pé, sentado à mesa, deitado na cama ou ao realizar as atividades do dia-a-dia. (Daniel 6:10, 11; Marcos 11:25) Ora, Deus responde até mesmo a orações inaudíveis! Antes de falar ao rei da Pérsia sobre o seu desejo de reconstruir os muros devastados de Jerusalém, Neemias ‘orou ao Deus dos céus’, em silêncio, e Javé respondeu essa oração. (Neemias 2:1-6) Então, se a postura não é a coisa mais importante, por que tantas orações ficam sem resposta da parte de Deus?

Deus não se agrada das orações dos iníquos. Sim, “quem desvia seu ouvido de ouvir a lei — até mesmo sua oração é algo detestável”. (Provérbios 28:9) Por meio do profeta Isaías, Deus disse ao Seu povo desobediente: “Quando estendeis as palmas das vossas mãos, oculto de vós os meus olhos. Embora façais muitas orações, não escuto; as vossas próprias mãos se encheram de derramamento de sangue.” (Isaías 1:15) É óbvio que as orações dos iníquos não são respondidas, mesmo se dirigidas a Deus mediante Cristo.

Deus não responde a orações hipócritas. “Quando orardes”, disse Jesus Cristo, “não deveis ser como os hipócritas; porque eles gostam de orar em pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas largas, para serem vistos pelos homens. Deveras, eu vos digo: Eles já têm plenamente a sua recompensa”. Ele acrescentou: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto particular, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; então o teu Pai, que olha em secreto, te pagará de volta.” (Mateus 6:5, 6) Com essas palavras, Jesus não condenava todas as orações feitas em público, pois ele mesmo orava em voz alta na presença de outros. (Mateus 14:19) Antes, ele mostrava que o errado é orar solenemente em público com o objetivo de ser visto ou ouvido por outros e receber deles louvor.

Deus não responde a orações insinceras, repetitivas. Jesus disse: “Mas, ao orares, não digas as mesmas coisas vez após vez, assim como fazem os das nações, pois imaginam que serão ouvidos por usarem de muitas palavras. Portanto, não vos façais semelhantes a eles, porque Deus, vosso Pai, sabe de que coisas necessitais antes de lhe pedirdes.” (Mateus 6:7, 8) Muitos em países orientais crêem que suas petições são repetidas toda vez que se gira uma roda de orações (tambor em que se colocam orações escritas). Outros milhões usam rosários ou recitam orações de livros de orações. Mas os que desejam ser ouvidos por Deus evitarão orações repetitivas e darão atenção às instruções adicionais de Jesus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário